No livro "Até que enfim é segunda-feira" conto algumas histórias de transformação além da minha. Uma delas é a de uma moça que vou chamar de Bárbara para preservar sua identidade. Ela morava no interior do Rio Grande do Sul, fez faculdade de nutrição, se formou, fez mestrado e decidiu fazer o doutorado no Rio de Janeiro. Bárbara já percebia que não estava apaixonada pela carreira que tinha escolhido, mas ainda não sabia que outro caminho seguir. Ensinar era a sua paixão desde a infância, mas, na verdade, ela tinha decidido vir para o Rio de Janeiro muito mais motivada por viver na cidade maravilhosa do que, propriamente, pelo estudo. O doutorado era apenas uma desculpa para a família e para ela própria.
Após um ano, Bárbara decidiu que
ia fazer outra coisa da sua vida, estava cansada do jogo de vaidades e do ambiente
hostil da universidade. Aquele não era o seu habitat natural. Para auferir renda e se manter, trabalhou em
diversas atividades e, em um dos seus empregos, atuou como gerente de uma loja
de informática. Nessa função, ela teve a
oportunidade de fazer um treinamento de desenvolvimento pessoal e liderança que
mudou sua vida. Ela ficou encantada pelo curso e pelo trabalho do
instrutor. Foi como Bárbara descobriu
que queria desenvolver pessoas. Isso era o que ela buscava quando decidiu seguir
a carreira acadêmica, mas ela queria fazer isso de uma forma diferente, investiu
em sua capacitação e se tornou Coach.
Em sua conversa comigo, ela disse que se realiza ao ajudar pessoas a se
desenvolver e ser uma ferramenta de transformação na vida dos outros. Em suas
lembranças mais prazerosas da infância, ela relata que brincava de aulinha com
suas bonecas, usando giz e quadro-negro, seu brinquedo favorito que guarda até
hoje na casa dos seus pais, no Sul.
Enquanto fazia sua transição, Bárbara buscou fórmulas para gerar renda e se manter. Ela procurou exercer atividades que não ocupassem seu tempo integral e permitissem que ela continuasse investindo no que realmente desejava. Ela sabia que ter foco seria fundamental na construção da carreira. Sobre essa questão, tenho mais histórias para contar entre os diversos casos que estudei, acompanhe o blog e compartilhe suas histórias comigo.
Enquanto fazia sua transição, Bárbara buscou fórmulas para gerar renda e se manter. Ela procurou exercer atividades que não ocupassem seu tempo integral e permitissem que ela continuasse investindo no que realmente desejava. Ela sabia que ter foco seria fundamental na construção da carreira. Sobre essa questão, tenho mais histórias para contar entre os diversos casos que estudei, acompanhe o blog e compartilhe suas histórias comigo.